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Flexibilização Organizacional, Descentralização Vertical e Horizontal e
Qualidade Total
Mudança
Organizacional: São as mudanças de gestões antes com uma hierarquia
rígida(taylorismo) passando pela gestão toyotista de produção enxuta e
qualidade total para agora uma gestão mais flexível, onde se dá mais liberdade,
autoridade e responsabilidade ao trabalhador, buscando sempre a qualidade dos
produtos e serviços.
Empowerment:
é dar autonomia aos colaboradores. É a delegação de poder ao funcionário –
gerando maior autoridade e aumento de responsabilidade. Trabalho em equipe e
busca pela melhoria contínua (qualidade).
Flexibilização
Organizacional: crença de que oferecendo condições mais flexíveis para seus
profissionais, estes terão um rendimento mais satisfatório em seus cargos. Na
gestão flexível as empresas funcionam com um quadro de pessoal mais enxuto, com
menor número de níveis hierárquicos, terceirizações e com o desenho
organizacional baseado em processos, redistribuição das tarefas e novas formas
de estrutura organizacional. Estrutura orgânica, flexível e em rede.
Centralização:
Quando a autoridade é apenas dos gerentes do topo da hierarquia. Tem maior
controle das decisões e alinhamento dos objetivos organizacionais.
Descentralização:
quando a autoridade é delegada a todos os níveis. Promove flexibilidade e
empowerment. Reduz o custo de comunicação e distribuição de informação, porém
tem custos de incentivos. Agiliza decisões, faz do trabalhador um agente
participativo
Decentralização
Vertical: Delega poder de cima para baixo na hierarquia. Descentralização
horizontal: o poder é disperso entre departamentos. Decentralização
Seletiva: Delegação de poder para vários lugares e para diferentes
decisões. Descentralização Paralela: Delegação de poder para um mesmo
lugar dentro da organização.
Estrutura
funcional: organizada de acordo com as áreas funcionais de uma empresa, em
que para cada setor há uma chefia. Vantagem aprendizado, desvantagem muitos
chefes
Estrutura
Divisional: organizada por meio de unidades semiautônomas, que trabalham no
desenvolvimento de diferentes produtos e serviços. Vantagem descentralizada,
desvantagem exige alto grau de coordenação.
Estrutura
matricial: estrutura multidimensional. Hierarquia por processos e
hierarquia tradicional. Vantagem gerente possui uma visão total do objetivo,
desvantagem 2 chefes por equipe o de projeto e o tradicinal – pode levar a
conflitos.
Estrutura
em rede: macroestrutura formada por várias organizações que trabalham conectadas
a um escritório principal. Vantagem: sua estrutura enxuta proporciona mais
competitividade global e flexibilidade na força de trabalho. Desvantagem: com a
falta de um controle local, há mais risco de atraso e falta de qualidade na
execução de serviços (segundo a professora a estrutura é orgânica)
Qualidade
Total: possibilita a criação de vantagens competitivas. É combinar métodos
de controle estatístico com um comprometimento cultural e a busca do
aprimoramento que eleve a produtividade e diminua os custos. Juran diz:
os produtos não podem ter defeitos e suas características devem atender as
necessidades dos clientes (e stakeholders), Ausência de defeitos. Crosby
é a conformidade com os requisitos/ exigências. Busca Zero defeitos. Deming
: foco na estatística de qualidade (Plan, Do , Check and Action), ciclo da
melhoria contínua participação dos funcionários para traçar melhorias. Feigenbaum
qualidade como tarefa de todos. Os funcionários devem parar a produção ao
perceber erros. Ishikawa qualidade em todas as suas manifestações
possíveis. Taguchi círculos de qualidade com participação total dos
funcionários, diagrama espinha de peixe. Relação preço, qualidade e seu
equilíbrio. Maior qualidade com menor custo.
Trade-off:
situação onde ocorre conflito de interesse
Praticas: Case Facebook, case IBM, case
Morning Star
Matéria: Administração e gestão: conceitos e aplicações. Uninter
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